*Hoje à tarde encentrei uma moedinha novinha e dourada de vinte e cinco centavos no estacionamento do shopping. Fiquei tão feliz.
*E ao chegar em casa encontrei uma carta de uma grande amiga com a qual não mantinha contatos há anos. Linda carta. Uma lagrima de felicidade desceu e meu dia ficou perfeito.
*Estava vagando pelos sites de fofoca da vida querendo saber algo sobre as primeiras horas de liberdade de Paris Hilton e um amigo com qual divido o apartamento olha pra tela do computador e pergunta: Quem essa tal de Paris Hilton?
Juro. Não é brincadeira.
*E ao chegar em casa encontrei uma carta de uma grande amiga com a qual não mantinha contatos há anos. Linda carta. Uma lagrima de felicidade desceu e meu dia ficou perfeito.
*Estava vagando pelos sites de fofoca da vida querendo saber algo sobre as primeiras horas de liberdade de Paris Hilton e um amigo com qual divido o apartamento olha pra tela do computador e pergunta: Quem essa tal de Paris Hilton?
Juro. Não é brincadeira.
regurgitado por Bruno Oliveira as 7:42 PM
2 Comentários:
Sobre o primeiro parágrafo:
Eu costumava adorar achar dinheiro, até que me dei conta de que para eu achá-lo alguém precisaria tê-lo perdido e isso não é muito legal. Mas enfim, se não há pistas de quem o perdeu, achado não é roubado...
Sobre o segundo parágrafo:
Que maravilha. Foi uma surpresa muito boa com certeza! E adoro reler cartinhas recebidas ao longo dos anos. Fiz isso um dia desses.
Sobre o terceiro parágrafo:
Viu só? Como comentei no seu post anterior!
*Vou add o seu blog no meu LIS’UPGRADE ok? Gostei muito daqui.
Beijos
eu n�o t� achando nem eu mesma, ningu�m me manda nem scrap e a paris hilton n�o se conforma em ser s� rica?
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